Com o pescoço doendo, virada para a tv, percebo que dez minutos se passaram e eu não vi nada.
Onde eu estava?
Dentro.
Nadando lá no fundo do meu ser, tentando descobrir cada pedacinho, cada "fantasma" escondido, desta vez sem nenhum susto, sem nenhuma negação.
Descobrindo e buscando a aceitação.
Sendo cada dia mais eu e comigo.
A hora do mergulho: glub, glub, glub...
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